sábado, 13 de novembro de 2010

Cidade Querida, Jundiaí

Se sairmos às ruas da “Querida cidade, Jundiaí” veremos que, está localizado em uma boa região geográfica. É palco de grandes transportações estabelecido ali, empresas como Coca-cola, Pepsi, Casas - Bahia entre outras. Também está sendo estabelecidos lá, grandes condomínios fechados. Condomínios super-luxuosos, com comodidade, segurança e “dentro da natureza”. Esses fatores enriquecem a cidade, já que segundo o IDH, Jundiaí é umas das cidades do Estado do Sudeste com um dos melhores índices de desenvolvimento. 
Porém, com o crescimento e desenvolvimento da cidade, acabaram a explorar áreas que são de preservação ambiental. Como a Serra do Japi. Por exemplo, os condomínios “super-luxuosos” foram estabelecidos dentro desta área de preservação e segundo o Ex-candidato a Deputado Estadual Célio T. a Coca-cola consome mais água que a cidade inteira de Jundiaí.
Com o grande investimento para que a cidade cresça e se enquadre aos padrões de uma cidade com IDH alto. As atividades culturais acabaram sendo deixado de lado. Desde muito cedo a cidade não ofereceu novas alternativas de lazer. A não ser pelas festas da fruta da época e o cinema restrito às salas do shopping. Onde foi crescendo uma geração sem o prazer pela cultura e sem conscientização cultural.
Em Jundiaí, existem teatros como Polytheama e Glória Rocha que em muitas peças, os preços das sessões, estão acessíveis a toda população. Entretanto, não há interesse dos mesmos. Fazendo com que, só a Elite tenha contato com cultura. Transformando cargos de trabalho menos favorecidos aqueles que não tiveram interesses a cultura e informação. 
A solução Caros amigos, é investir em desenvolvimento sim, mas, sem afetar as alternativas de lazer. É investir em conscientização cultural. Escolas com aulas de música, teatro, debates, cultura em forma geral. Em oportunidade de ensino, ensino técnico e superior acessíveis. Segundo dados do IBGE 3% da população brasileira têm curso superior e dentro desses 3%, só 0,5% são de escolas públicas. Temos que fazer com que a população mais carente de cultura possa entender que a educação estudantil é importante; E que esses 3% possam crescer. Torço por isso. 

Um comentário:

  1. Realmente Jundiaí não tem nada pra fazer! Uns barzinhos, e mais algumas atividades, mas nada de muito mais.

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