Clint Eastwoodem em uns dos seus filmes abre parênteses para a eutanásia. No filme A Menina de Ouro, Morgan Freeman atriz principal, é lutadora de boxe, e, em uma de suas lutas sofre um acidente que a torna paraplégica. Morgan em sua trajetória teve muitas vitórias, então consciente, decide não sofrer mais presa em uma cama de hospital, fazendo com que toda sua fama, seu glamour não se perdesse no tempo. Praticando a eutanásia.
A eutanásia é um assunto muito discutido ultimamente, já que traz em questão a bioética e o biodireito, trazendo também os favoráveis e os contras.
Os favoráveis contestam que essa prática é a fim de tirar as dores do paciente em situação crítica. Dando ao paciente, o direito de tirar sua vida.
Os contras contestam que essa prática é suicida. Entrando nas questões religiosas.
No Brasil a eutanásia é ilegal, já na Holanda essa prática é protegida por lei. Um caso que chamou a atenção no mundo foi uma estadunidense Terri Schiavo, seu marido entrou na justiça para que os aparelhos que a deixavam viva fossem desligados. A família de Terri entrou contra o esposo. Para que os aparelhos de Terri continuassem ligados, alegando que enquanto a vida a esperança. Por fim das contas, o governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger decidi aprovador o pedido do esposo de desligar os aparelhos de sua esposa.
Casos como estes nos faz questionar, e geram várias e várias perguntas. Do que realmente importa na vida? Será que temos o direito de simplesmente decidir se uma pessoa pode ou não viver, mesmo sendo em uma condição humana esdrúxula? Será que podemos tirar uma dor com a morte? E as questões religiosas que afetam diretamente? Se só Deus que dá e tira a vida?
A eutanásia é uma forma de apressar a morte de uma doença incurável, e muito discutida até então. Será que vale a pena apressar a morte, ou devemos sustentar uma situação na qual não há mais alternativas? Passo a questão a vocês, pensem um pouco, e repassem.